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domingo, 17 de agosto de 2014

ELEIÇÕES - Após enterro de Eduardo Campos, Marina inicia campanha à Presidência da República

Eduardo Campos, presidente do PSB, assinou a ficha preenchida por Marina Silva
Às vésperas de os restos mortais do ex-governador pernambucano Eduardo Campos deixarem ao velório rumo à sua última morada, em Recife, tanto o PSB quanto a Rede Sustentabilidade, facção política liderada pela ex-senadora Marina Silva, começam a avaliar melhor o terreno eleitoral em que o país se encontra. O candidato à Presidência da República que desce ao túmulo rivalizava com a centro-esquerda, liderada pela presidenta Dilma Rousseff, e a direita e ultradireita, representadas na candidatura do tucano Aécio Neves (MG).

As cinzas do avião em que Campos morreu ainda fumegavam e o Instituto Datafolha, do mesmo grupo empresarial que edita o diário conservador paulista Folha de S. Paulo e detém a maioria acionária do portal UOL, na internet, iniciou uma pesquisa, com o nome de Marina no lugar de Eduardo. O resultado sairá nesta segunda-feira.

Antes de serem conhecidas as preferências eleitorais dos brasileiros, ainda que em uma aferição atordoada pela surpresa e o impacto da fatalidade que alterou, em questão de minutos, o panorama político do país, o jornalista, escritor, professor e doutor em Linguística Nilson Lage gravou, em uma rede social, as características que marcarão, doravante, os debates sobre a nova candidata.

“Marina Silva pode ser excelente pessoa, mas é o anti-Brasil. Nascida de esquerdismo primitivista e romântico, ostenta uma subcultura enfeitada com palavras difíceis e frases sem sentido”, crava o autor de Estrutura da Notícia

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