Memorial às vítimas de Covid

sábado, 23 de outubro de 2010

PENDÊNCIAS

Expectativa para a grande festa do mês.

Quem gosta de forró de verdade, das melhores músicas de saudoso Luiz Gonzaga, rei do baião. Na quadra da maçonaria, um dos grandes músicos do Brasil, faz mais um grande show. ALCYMAR MONTEIRO.

Conheça um pouco da história desse grande homem que ainda mantém viva a chama da tradição brasileira, eternizada em Luiz Gonzaga.

ALCYMAR MONTEIRO.
Começou a cantar aos 5 anos, posteriormente passou pelos programas de calouros, bandas de bailes. 
Quinto filho de uma família de 9 irmãos, oriundo da região do Cariri, Sul do Ceará. Formação musical toda ela voltada para o folclore e a tradicionalidade. Neto de violeiro, sobrinho de sanfoneiro, família originária de Santa Cruz do Capibaribe – PE. Fez teatro, estudou música no conservatório Alberto Neopomuceno em Fortaleza. 
Cursou o 3º ano de letras na (U.V.A) Universidade do Vale do Acaraú–CE e concluiu seu curso superior na universidade da Vida.
Tem 38 trabalhos lançados, 4 no exterior. Europa, Japão e U.S.A
Pesquisador e estudioso das variedades rítmicas e folclóricas do nordeste do Brasil. Produziu e interpretou a trilha sonora no projeto vaquejadas brasileiras I,II e III circuito. 
Residindo em Recife/PE desde de 1985, tem três filhos, um Cearense nascido em Fortaleza e dois Pernambucanos, nascido na cidade do Recife, onde tem sua empresa: Ingazeira Discos e Edições Musicais Ltda, que realiza uma produção totalmente voltada para a cultura popular. Compadre e amigo íntimo do Pai do Forró Luiz Gonzaga. Seguidor rítmico da obra de Jackson do Pandeiro, os dois sustentáculos da verdadeira cultura popular, nordestina e brasileira.
Fez Pernambuco a sede de seus projetos, porque acredita que Recife continua sendo a capital cultural do Brasil.

A Internacionalidade
Participou do Festival da música Latino Americana em Milão (Itália) e apresentou-se também em IMST, na Áustria, Laussane, e Zurich na Suíça e finalmente o Festival de Montreaux, edição 2001.

Histórico

Como Cantor:
Já gravou com artista como: Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Sivuca, Amelhinha, Teca Calazans, Tânia Alves, Marines, Alceu Valença, Zé Ramalho e etc.

Como Autor:
Já foi gravado por artista como: Fagner, Alceu Valença, Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Sivuca, Jair Rodrigues, Maria Alcina, Zé Ramalho, Elba Ramalho e etc.

Como Intérprete:
Já interpretou autores como: Chico Buarque, Caetano Veloso, Lupcínio Rodrigues, Jaubert de Carvalho, Raul Seixas, Luiz Gonzaga, Zé Dantas, Nando Cordel, Dominguinhos, Humberto Teixeira e etc.

Premiações:

Duas vezes indicado ao Prêmio Sharp de Música, ganhou os troféus: Luiz Gonzaga, Rock Beer, Forró Verso e Viola, Título de Melhor intérprete Cearense de 1973, dado pela TV Rádio Revista de Fortaleza. Diretor e produtor do Clip “Festa Brasileira”, 3º colocado no festival nordestino de clip em Pernambuco.

Discografia:
38 trabalhos nacionais e internacionais todos com a marca inconfundível do seu linguajar, sua voz e seu talento, todos ainda em catálogo.
A discografia de Alcymar Monteiro é um passeio pela infinidade rítmica, poeta e melódica do universo nordestino, tendo como base principal à cultura brasileira que é bela, intensa e diversificada. O mais recente trabalho tem como título: “Meu forró é meu canto”, porque o mundo é um grande forró. A música nordestina é o principal ingrediente desta festa que tem o sabor de nossa gente e de nossa cultura

Amor a Terra
Sente-se cada vez mais Pernambucano por ter oportunidade de residir em Recife a mais de 15 anos, ter avô, pai, tios, primos e filhos pernambucanos. O Recife me engrandece, pois aqui que venci na vida como homem e como artista.

Pensamentos
· O Brasil é a fornalha forjadora de ritmos, poemas, versos, cantigas, cantorias, maracatus, cocos, cirandas, emboladores e a obra maior do mestre Luiz Gonzaga, o nosso forró.
· Toque a vida com amor e carinho, pois trata-se da mais bela composição de Deus.
· A roupa não veste o homem, o homem é quem veste a roupa.
· Tem muita gente fazendo música no Brasil e pouca gente fazendo música brasileira.

Nenhum comentário: